Fraudes na conta gov.br acendem alerta sobre limites da biometria — veja como o blockchain da Dautin fecha essa brecha
Publicado em: 27 de Maio de 2025
Na manhã de 13 de maio de 2025, a Polícia Federal deflagrou a operação “Face Off” para desmontar uma quadrilha que fraudava contas da plataforma http://gov.br usando técnicas avançadas de alteração facial (“deep-fakes”) para enganar a autenticação biométrica. Foram cumpridos cinco mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca em nove estados, de São Paulo ao Tocantins.
O que os criminosos fizeram?
- Captura de imagens públicas das vítimas (redes sociais, lives, etc.).
- Geração de vídeos/fotos sintéticas que replicavam traços faciais em tempo real.
- Acesso indevido a contas http://gov.br e, em seguida, a serviços públicos sensíveis (INSS, Receita, CadÚnico).
- Troca de dados cadastrais para sequestrar benefícios ou solicitar empréstimos em nome dos titulares.
Em outras palavras, transformaram a biometria — pensada para ser “intransferível” — em porta de entrada para fraudes em massa.
O caso escancara o limite da biometria: um rosto pode ser clonado por IA; seus dados, não. Na Dautin Blockchain, a assinatura eletrônica avançada usa chaves criptográficas, carimbo de tempo e registro imutável em blockchain — sem armazenar imagem ou impressão digital. Se alguém tentar repetir a transação, o sistema detecta na hora, e o carimbo ligado à nossa Autoridade de
Registro (ICP-Brasil) garante validade jurídica imediata. Em vez de confiar num “selfie”, cada documento ganha uma trilha de auditoria transparente, impossível de alterar, que protege contratos, benefícios e qualquer processo digital contra fraudes de identidade. Para blindar suas operações antes que o próximo deepfake bata à porta, migre agora para a segurança descentralizada da Dautin.
